Localizado na margem esquerda da foz do Rio Paraguaçú, na altura da atual cidade de Maragogipe, no Estado da Bahia.

O chamado Fortim da Forca, foi erguido por forças portuguesas à época da invasão holandesa de Salvador (1624-25), constituía-se num simples entrincheiramento de campanha, defendido por um parapeito de terra apiloada, artilhado com sete peças de artilharia.

Um documento datado de 1659 dá conta da exitência de três fortes na região, o mais importante dos quais o Forte de Santa Cruz do Paraguassú. No contexto da Guerra Holandesa (1630-54), ele cruzava fogos na margem oposta do rio com o Fortim da Forca, com a função de impedir o acesso de invasores ao sertão do Iguape e seus engenhos de açúcar, e às Vilas de Maragogipe e Cachoeira.

Localizado no ancoradouro da Ribeira, ao lado do Arsenal de Marinha, na cidade baixa em Salvador, no litoral do Estado da Bahia.

Em 1549, com risco do arquiteto Luís Dias, foram construídos dois baluartes no porto de Salvador, sendo um deles de faxina, sobre um rochedo na Ribeira do Góis. No mesmo local, aproximadamente em 1622, segundo planta do Engenheiro-mór e dirigente das obras de fortificação do Brasil, Francisco de Frias da Mesquita (1603-34), foi construído um baluarte poligonal.

Esta estrutura foi erguida para defesa dos flancos do Forte de São Marcelo, com que cruzava fogos. Souza (1885) informa que este, também conhecido como Forte da Ribeira ou Forte de São Fernando (este último incorretamente), apresentava planta no formato de um polígono retangular, montando onze peças de artilharia em 1809 (vide Fortim de São Fernando).

De acordo com as Cartas Topográficas das fortalezas da Bahia, de José Antônio Caldas (c. 1764), o seu desenho é no formato de um polígono irregular com um edificio sobre o terrapleno onde se compreendem as dependências de serviço (Casa do Comando, Casa da Pólvora), com quatro canhoneiras. Complementa a sua defesa uma bateria com vinte canhoneiras e uma guarita.