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O Castelo de Alter Pedroso, no Alentejo, localiza-se na vila e Concelho de Alter do Chão, Distrito de Portalegre, em Portugal

O castelo de Alter do Chão, mandado construir por D. Pedro I, no século XIV, está fechado há mais de duas décadas, devido ao seu estado de degradação.

O projecto, de acordo com a vereadora, prevê a criação de duas salas de exposições temporárias para mostras de obras de arte e outras manifestações artísticas.

Naquele espaço vai ser exposto o espólio histórico, arqueológico e artístico do concelho e poderão ser apreciados os trabalhos de artistas convidados.

O novo espaço será ainda composto de um Centro Interpretativo do Castelo, que vai incluir um variado leque de informação, sobretudo registos da sua história e arquitectura.

Haverá ainda um pátio interno, ajardinado, no rés-do-chão, que poderá vir a ser aproveitado para actividades culturais, e um elevador panorâmico, que transportará os visitantes para os diferentes pisos.

As obras de recuperação do monumento, que constituem a primeira fase do projecto, iniciaram-se, segundo a autarca, em Junho de 2006 e devem ficar concluídas até ao final deste ano.

 

A origem de Alter do Chão poderá ser atribuída a um povoado romano, fundado a partir de um aglomerado da Idade do Ferro em Alter Pedroso. De Abelterium, cidade romana que vem referenciada no Itinerário de Antonino Pio, terá provavelmente nascido Alter do Chão. No reinado de D. Sancho II, o Bispo da Diocese da Guarda D. Vicente, propôs "restaurar e povoar Alter", atribuindo-lhe o 1º Foral no ano de 1232. D. Afonso III com o objectivo de incentivar o povoamento, manda reconstruí-la e terá concedido novo Foral em 1249. D. Dinis atribui-lhe dois Forais em anos consecutivos, o último data de 25 de Março de 1293 e conferia-lhe todos os privilégios de Santarém

Em 1359, D. Pedro I mandou edificar o actual Castelo e confirma-lhe, através de nova carta de Foral os privilégios anteriores. D. João I, Mestre da Ordem de Avis, cede em senhorio a D. Nuno Álvares Pereira, passando os bens para a Casa de Barcelos e posteriormente para a Casa de Bragança, fundada pelo casamento de D. Beatriz, filha do Condestável com D. Afonso, filho bastardo do progenitor da Ínclita Geração. O Foral de Leitura Nova, foi-lhe atribuído a 1 de Junho de 1512 no decurso da nova reforma mandada efectivar por D. Manuel.
Do período quinhentista as construções que subsistem mostram a vitalidade e importância que a vila tomou. São deste período o Chafariz Renascentista, Igreja de Nossa Senhora da Alegria e a Janela Geminada, na Rua General Blanco.Prova evidente do desenvolvimento que Alter alcançou no período Barroco, e do qual se pode orgulhar, são as várias construções civis e religiosas de entre elas algumas imponentes, das quais se destacam: Coudelaria de Alter, mandada construir por D. João V em 1748 por iniciativa do Príncipe D. José, para a produção do cavalo Lusitano, cujo destino era a Arte Equestre, muito em voga nas cortes daquela época; o Palácio do Álamo, Igreja do Senhor Jesus do Outeiro, Igreja do Convento de Santo António e os chafarizes da Barreira e dos Bonecos

História: Abelterium ou Eleteri foi a designação romana que antecedeu o nome de Alter do Chão. Atravessada por uma das três vias que ligavam Lisboa a Mérida, foi  arrasada pelas legiões do imperador Adriano, o que poderá estar na origem da construção de um castelo romano. Por finais do século V os Vândalos ter  lhe iam infligido consideráveis danos, mais tarde reparados pelos Muçulmanos, no século VIII. No século XIII, D. Afonso III mandou reedificar a construção. No dia 22 de Setembro de 1359, sobre as ordens de D. Pedro I, o castelo foi mandado erguer, segundo afirma o mármore colocado à entrada da fortaleza. D. Dinis, tinha um especial afecto por Alter do Chão, visitando-a numerosas ocasiões e concedendo-lhe importantes privilégios, entre eles a promessa de que nunca teria outro senhorio senão o do rei. Porém, D. João I quebrou o compromisso e fez donatário da vila o seu companheiro de armas, o condestável Nuno Álvares Pereira, que fez do castelo de Alter um dos seus locais predilectos. Herdado pela sua filha, este castelo viria, pelo seu casamento com o duque de Bragança, a ser integrado nos domínios da Casa de Bragança, a cuja fundação ainda  hoje pertence. No reinado de D. João II, o duque D. Fernando utilizou este castelo como prisão, o que viria a servir de forte argumento nas acusações e condenação à morte do duque por rebeldia e conspiração contra o rei. O castelo de Alter do Chão foi um importante elo de ligação com outros castelos da linha defensiva alentejana, entre eles o de Alter Pedroso. Numa das invasões espanholas durante a guerra da Restauração, já em 1662, D. João da Áustria mandou destruir o Castelo de Alter Pedroso, que  fora apanhado praticamente desguarnecido, condenando-o irremediavelmente à ruína, enquanto o de Alter do Chão se manteve em bom estado até aos nossos dias. 

Planta do Castelo

Arquitectura: A sua arquitectura, é um exemplar representativo do gótico inicial, caracterizado pela primazia dada à espessura, à altura dos panos e das torres sobre qualquer outro dispositivo, o Castelo de Alter do Chão possui alguns vestígios, como as ruínas de uma antiga habitação castelã, que mostram que foi castelo residência. O Castelo cresceu sob a forma de um pentágono irregular e foi contemplado com três torres rectangulares ameadas e duas cilindricas, uma torre de menagem com 44 metros de altura e no interior um salão com um soberbo tecto em abóboda de berço, além dos portais góticos. A torre de menagem tem dois pisos apoiados em arcos de volta perfeita. Os merlões quadrangulares de seteiras alternadas que encimam algumas das torres foram refeitos durante os restauros da década de 40. Podemos encontrar um adarve a todo o correr da muralha, que no lado este se apoia em cachorrada. Na praça de armas encontramos portas e janelas da alcáçova e algumas construções castrenses, algumas já restauradas. 

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