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Uniformes
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Campanhas Ultramarinas 1961 - 1974


ARMAMENTO

O armamento que o nosso Exército possuía no início do conflito era muito variado e de diversas origens, e que devido à diversidade dos países de origem, aliando a isso a variedade de calibres tornava-se a sua manutenção difícil e com custos elevados, havendo, por vezes, dificuldade em obter sobressalentes, porque algumas já nem se fabricavam.

Neste sentido podiam-se ver:

ESPINGARDAS

MAUSER, m/937, fig. 40 e 41.

Figura 40
Figura 41

FN/FAL, m/961, fig. 42 (sem ou com bipé)

Figura 42

G-3, m/961 (guarda-mão e coronha em madeira) e m/963, fig. 43, 44 e 45 que substituiu os componentes em madeira por baquelite rígida, ainda havia um modelo com bipé, fig. 46 e 47.

Figura 43

Figura 44
Figura 45
Figura 46
Figura 47

Nota:
Um dos problemas que se levantaram logo que começaram as hostilidades, foi o facto de nós não possuirmos uma espingarda automática, neste sentido em 1961 foram adquiridas com a máxima prioridade dois lotes de espingardas automáticas FN/FAL e G-3.
Como foi necessário optar pela fabricação em Portugal de uma dessas duas marcas e após uma boa prestação, optou-se por adquirir a patente, à Republica Federal da Alemanha (RFA), da espingarda automática G-3, que foi considerada a "Rainha da Picada" e o seu sucesso foi de tal modo que ainda hoje, embora já ultrapassada, se encontra ao "serviço"!

METRALHADORAS

No início havia uma grande variedade de metralhadoras:

MADSEN, m/930/41, fig. 48 e 49 (pelotões de apoio a companhias)

Figura 48
Figura 49

BREDA, m/938, fig. 50 e 51 (pelotões de metralhadoras dos batalhões)

Figura 50
Figura 51

DREYSE, m/938, fig. 52 (secções de atiradores)

Figura 52

STEYR, m/938, fig. 53

Figura 53

MG-42, fig. 54

Figura 54

HK-21, m/968, fig. 55

Nota:
As metralhadoras MADSEN eram utilizadas pelas tropas de cavalaria, assim como a DREYSE passou a fazer parte dos esquadrões Daimler.

Poderemos afirmar, sem a menor dúvida, que a metralhadora preferida foi a MG-42, mesmo depois do aparecimento da HK-21, ninguém as quis trocar por estas.

PISTOLAS-METRALHADORAS

- FBP, m/947 de tiro automático.

- FBP, m/961, fig. 56, 57 e 58 (fazia, também, tiro semi-automático)


Figura 56

Figura 57

Figura 58

Nota:
As pistolas-metralhadoras foram muito pouco utilizadas e praticamente só no início da guerra, embora em 1970 ainda se encontravam nos depósitos dos aquartelamentos, em África, e quem quisesse podia utilizar, mas ninguém as queria.

PISTOLAS

PARABELLUM, m/943, fig. 59.

Figura 59

WALTHER, m/961, fig. 60.

Figura 60

Nota:
As pistolas Walther substituíram as Parabellum.

LANÇA-GRANADAS-FOGUETE
(BAZUCA)


- 60mm, m/955.

- 89mm, m/952, fig. 61.


Figura 61

MORTEIROS

US M2 de 60mm, m/952, fig. 62.

Figura 62

BRANDT de 81mm, m/937, fig. 63.

Figura 63

- US M2 de 107mm, m/951.

- 120mm.

MORTEIRETE de 60mm, fig. 64.

Figura 64

CANHÕES SEM RECUO

- 57mm, fig. 65.

Figura 65

Nota:
Embora se afirme que só existiam na Guiné, o da figura acima indicada foi fotografado em Moçambique (Nambude) no ano de 1971.

ARTILHARIA

ÓBICE DA 75/18 Mod.34, obus (montanha) M 75mm, m/940, fig. 66 e 67.

Figura 66
Figura 67

10,5cm LEICHTE FELDHAUBITZE 18R, obus R 105mm, m/941/52, fig. 68

Figura 68

Q.F. - 25 PR MARK II, obus de 88mm, m/943-46, com o respectivo atrelado para munições, fig. 69, 70 e 71.

Figura 69
Figura 70
Figura 71

- Ordenance QF 4.5 inch Gun MK II, peça de 114mm, m/946.

Ordenance BL 5.5 inch Gun MK 2, obus de 140mm, fig. 72, 73 e 74.

Figura 72
Figura 73
Figura 74

- Peça AA de 40mm, m/942.

- Peça AA de 40mm, m/942-B.

- Peça AA de 20mm, CHK1, m/953, fig. 75.

Figura 75


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