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ÁFRICA

            ANTIGUIDADE ------INSTALAÇÃO DE FEITORIAS NA COSTA AFRICANA--------ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DA COLONIZAÇÃO     

            A história da África negra foi durante muito tempo pouco conhecida, devido à escassez de documentos escritos. Apenas existem alguns em àrabe, mais tarde estudados e investigados pelos historiadores.                            

            No IV Milénio a.C. nasce no vale do Nilo, uma das primeiras grandes civilizações---a do Egipto antigo, que estendem o seu domínio à Núbia (região do alto Nilo), onde crescia o reino de KUSH, que influência a África negra, em todos os aspectos inclusivé, na religião.                                                                                    

            Uma grande parte do litoral do norte de África é colonizada pelos Fenícios e depois pelos Cartagineses (Cartago 814 a.C.), estes estabelecem relações comerciais com as regiões do Sudão, através das pistas das caravanas que atravessam o Sara. Ao mesmo tempo os seus marinheiros exploram as costas do Atlântico.                

            No início do séc. II a.C. os romanos conquistam esta região e organizam o litoral mediterrânico em províncias. Nos primeiros séculos da era cristã, o comércio transariano é feito pelos Bérberes em caravanas de camelos. A religião cristã não atinge sómente as zonas do Mediterrâneo, mas também a região da Etiópia (reino de AKSUM).                                                                                                 

            Nos confins dos Camarões e da actual Nigéria, no I Milénio a.C. os povos de línguas banto instalam-se no Shaba (sul do actual Zaire), a partir do séc. VI migram para as regiões: equatorial, austral e oriental da África, onde ainda hoje se encontram.                                                                                                                                 

            Após a invasão dos Vândalos e a reconquista bizantina, o norte de África é dominada pelos árabes (séc. VII e VIII). A partir do Mágrebe, a islamização estende-se à África negra saheliana.                                                                           

            Na África Oriental, a Etiópia resiste ao Islão. Na região costeira que há muito se encontrava em contacto com a península arábica, o islão e o comércio no Oceano Índico são o polo dinamizador da expansão das cidades-estados suailis e no nascimento dos sultanatos, nestes a sociedade é de uma enorme mestiçagem- povos de língua banto, árabes, persas e indianos.                                                      

AS GRANDES CIVILIZAÇÕES DA ÁFRICA NEGRA                                       

 

            A superioridade das linhagens (grupos familiares descendentes de um antepassado comum e conhecido) e a importância dos laços de dependência tornaram muito difícil a unidade do território e a centralização política.                        

 

            A região do Sudão, a partir do séc. X, conhece uma sucessão de impérios prestigiados com relações muçulmanas. No séc. VIII começa a criar-se entre os rios SENEGAL e NIGER o império do GANA, que é destruído no séc. XI por guerreiros muçulmanos (os Almorávidas). No séc. XIII o império do MALI, estende-se por uma vasta zona do Sudão e torna-se no império mais importante, à sua custa o império SONGHAI, desenvolve-se até atingir o apogeu no séc. XVI.    

            Em torno do CHADE sucedem-se ou coabitam diferentes estados: Baguirmi, Oaddai, Kanem-Bormu.

            Junto à costa do Golfo da Guiné, desenvolvem-se reinos animistas- Ife e Benim.                                                                                                                                  

            OS COMEÇOS DA PENETRAÇÃO EUROPEIA

 

            As primeiras feitorias europeias foram fundadas pelos portugueses em finais do séc. XV. Estas põem os portugueses em contacto com vários reinos da África equatorial e austral (Congo e Honomotapa).Nos primórdios da presença dos portugueses em África, o comércio era feito esporádicamente em entrepostos móveis, o que não ajudava a fortalecer nem a tornar mais seguras as transações, com a agravante da concorrência de outras nações europeias, como: espanhóis, franceses, ingleses e holandeses. Tornou-se por isso imperativo, criar-se fortalezas permanentes (feitorias), limitadas quase sempre por perímetros fortificados.                        

            FEITORIA-----era um entreposto comercial autónomo, construído em solo estrangeiro, para estabelecer relações comerciais regulares.                                              A Feitoria era em geral, uma pequena área de domínio do agregado e dos respectivos auxiliares. As habitações e o local de armazenagem das mercadorias gozavam de privilégios de extraterritorialidade.                                                             

            As duas primeiras construções deste género foram---ARGUIM (costa sariana, meados do séc. XV) e SÃO JORGE DA MINA (na Aldeia das Duas Partes—Elmina, na costa do actual Gana, em 1482).                                                    

EL SAHARA OCCIDENTAL Y ESPAÑA

One of the earliest Europeans to see Lalibela was the Portuguese priest Francisco Álvares

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