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CRONOLOGIA

 

 

 

 ANTIGOS IMP?IOS AFRICANOS

Na apresenta?o das grandes civiliza?es africanas, em 1000 a.C., povos semitas da Ar?ia emigram para a atual Eti?ia. Depois, em 715 a.C. o Rei de Cush, funda no Egito a 25a dinastia. Em 533 a.C. transfere sua capital de Napata para Mero? onde, cerca de cinq?nta anos depois, j?se encontra uma metalurgia do ferro, altamente desenvolvida. Por volta do ano 100 a.C. desabrocha, na Eti?ia, o Reino de Axum. O tempo que se passou at?a chegada dos ?abes ? ?rica Ocidental foi, durante muitos s?ulos, considerado um tempo obscuro, face ?absoluta aus?cia de relatos escritos, que s? apareceram nos s?ulos XVI e XVII, com o ?Tarik-Al-Fattah? e o ?Tarik-Es-Sudam?, redigidos, respectivamente, por Muhammad Kati e Abderrahman As Saadi, ambos nascidos em Tombuctu. Mas o trabalho de arque?ogos do s?ulo XX, aliado aos relatos da tradi?o oral, conseguiu resgatar boa parte desse passado. O mais antigo desses reinos foi o da Eti?ia. Entre os s?ulos III e VII, a Eti?ia teve como vizinhos outros reinos crist?s: o Egito e a N?ia, contudo, com a expans? do islamismo essas duas ?timas regi?s ca?am sob o dom?io ?abe e a Eti?ia persistiu como ?ico grande reino crist? da ?rica. Antes do efetivo in?io do processo de islamiza?o do continente africano, a ?rica Ocidental vai conhecer um padr? de desenvolvimento bastante alto. E, os antigos Estados de Gana, do Mali, do Songai, do Iorub?e Benin, s? excelentes exemplos de pujan? das civiliza?es pr?isl?icas.

Imp?io do Gana

O Antigo Imp?io Gana teve seu apogeu entre os anos 700 e 1200 d.C. Acredita-se que o florescimento desse imp?io remonte ao s?ulo IV. Fundado por povos berberes, segundo uns, e por outros, por negros mandeus, mand? ou mandingas, do grupo sonink? O antigo nome desse imp?io era Uagadu, que ocupava uma ?ea t? vasta quanto ?da moderna Nig?ia e, inclu? os territ?ios que hoje constituem o Mali ocidental e o sudeste da Maurit?ia. Kumbi Saleh foi uma das suas ?timas capitais. Segundo relatos hist?icos, o Antigo Imp?io de Gana era t? rico em ouro, que seu imperador, adepto da religi? tradicional africana, tal como seus s?itos, eram denominados ?o senhor de ouro?. Com a concorr?cia de outras pot?cias no com?cio do ouro, o Antigo Imp?io Gana come?u a declinar. At?que, por volta de 1076 d.C., em nome de uma f?isl?ica ortodoxa, os berberes da dinastia dos almor?idas, vindos do Magrebe, atacam e conquista Kumbi Saleh, capital do Imp?io de Gana.
O atual Gana, que antigamente se chamava Costa de Ouro, deve o seu nome moderno ao de um antigo imper? que dominava a ?rica Ocidental durante a Idade M?ia. O velho Gana ficava a muitos quil?etros mais para norte do actual, entre o deserto do Saara e os rios N?er e Senegal.O Gana foi provavelmente fundado durante os anos 300. Desde essa data at?770 os seus governantes constitu?am a dinastia dos Magas, uma fam?ia berbere, apesar do povo ser constitu?o por negros das tribos Soninque. Em 770 os Magas foram derrubados pelos Soninques, e o imp?io expandiu-se grandemente sob o dom?io de Kaya Maghan Sisse, que foi rei cerca de 790.Nessa altura o Gana come?u a adquirir uma reputa?o de ser uma terra de ouro. Atingiu o m?imo da sua gl?ia durante os anos 900 e atraiu a aten?o dos ?abes. Depois de muitos anos de luta, a dinastia dos Almor?idas berberes subiu ao poder, embora n? o tenha conservado durante muito tempo. O imp?io entrou em decl?io e em 1240 foi destru?o pelo povo de Mali.Os sonink? habitavam a regi? ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constitu?m um grande imp?io. Este imp?io era comandado por reis conhecidos como caia-maga. Viviam da cria?o de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma regi? com grandes reservas de ouro. Extra?m o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (b?beres). A regi? de Gana, tornou-se com o tempo, uma ?ea de intenso com?cio. Os habitantes do imp?io deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um ex?cito poderoso fazia a prote?o das terras e do com?cio que era praticado na regi?. Al? de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.

O Imp?io do Mali


Os fundados do Antigo Mali teriam sido ca?dores reunidos em confrarias ligadas pelos mesmos ritos e celebra?es da religi? tradicional. O fervor com que praticavam a religi? de seus ancestrais veio at?bem depois do advento do Isl? Conquistando o que restara do Antigo Gana, em 1240, Sundiata Keita, expandiu seu imp?io, que j?era oficialmente mu?lmano desde o s?ulo anterior. E, o Mali se torna legend?io, principalmente sob o mansa (rei) Kanku Muss? que, em 1324, empreendeu a peregrina?o a Meca com a inten?o evidente de maravilhar os soberanos ?abes.
O Antigo Imp?io Gana teve seu apogeu entre os anos 700 e 1200 d.C. Acredita-se que o florescimento desse imp?io remonte ao s?ulo IV. Fundado por povos berberes, segundo uns, e por outros, por negros mandeus, mand? ou mandingas, do grupo sonink? O antigo nome desse imp?io era Uagadu, que ocupava uma ?ea t? vasta quanto ?da moderna Nig?ia e, inclu? os territ?ios que hoje constituem o Mali ocidental e o sudeste da Maurit?ia. Kumbi Saleh foi uma das suas ?timas capitais. Segundo relatos hist?icos, o Antigo Imp?io de Gana era t? rico em ouro, que seu imperador, adepto da religi? tradicional africana, tal como seus s?itos, eram denominados ?o senhor de ouro?. Com a concorr?cia de outras pot?cias no com?cio do ouro, o Antigo Imp?io Gana come?u a declinar. At?que, por volta de 1076 d.C., em nome de uma f?isl?ica ortodoxa, os berberes da dinastia dos almor?idas, vindos do Magrebe, atacam e conquista Kumbi Saleh, capital do Imp?io de Gana.
No s?ulo XVI chegou a ser o mais importante entreposto comercial do imp?io, mas os mesmos factores que causaram a decad?cia da ?cidade irm?? o com?cio mar?imo dos portugueses, a ocupa?o marroquina e, depois, francesa ? acabaram por torn?la num insignificante centro agr?ola dotado de magn?icos exemplares de arquitectura isl?ica.
Djenn?foi igualmente um importante centro de peregrina?o e cultura, atraindo peregrinos e estudantes de toda a ?rica ocidental. Durante muito tempo foi uma verdadeira escola de juristas. Os seus monumentos, entre os quais se destaca uma Grande Mesquita que remonta ao s?ulo XIII, recorrem ao mesmo tipo de material e t?nicas construtivas que os de Tombuctu. O que d?origem a problemas de conserva?o muito semelhantes.

Imp?io Songai

A organiza?o do Songai era mais elaborada ainda que a do Mali. O Imp?io Songai teria suas origens num antepassado lend?io, o gigante comil? Faran Makan Bot? do cl?dos pescadores sork?. Por volta de 500 d.C., diz ainda a tradi?o, que guerreiros berberes, chefiados por Di?Aliamen teriam chegado ?curva norte do N?er, tomando o poder dos sork?. A partir da? a dinastia dos Di?reina em Kukya, uma ilha perto do N?er, at?1009, quando o reino se converte oficialmente ao islamismo e transfere a capital para Goa, onde a dinastia reina at?1335. Nesse ano, o povo songai se liberta do Antigo Mali, de quem se tornara vassalo em 1275 e, come? a conquistar as regi?s vizinhas.
O Imp?io Songhai, tamb? conhecido como o Imp?io Songhay foi um estado pr?colonial africano e grande civiliza?o oriental, em Mali. Do in?io dos s?ulo XV at?o final do s?ulo 16, Songhai foi um dos maiores imp?ios africanos da hist?ia. Este imp?io tinha o mesmo nome de seu grupo ?nico l?er, os Songhai. Sua capital era a cidade de Gao, onde uma pequeno estado Songhai j?existia desde o s?ulo XI. Sua base de poder era sobre a volta do rio N?er nos dias atuais N?er e Burkina Faso. Antes do Imp?io Songhai, a regi? tinha sido dominada pelo Imp?io Mali, uma das civiliza?es mais ricas da hist?ia do mundo. Mali tornou-se famoso devido ?sua imensa riqueza obtida atrav? do com?cio com o mundo ?abe, e os lend?ios hajj de Mansa Musa. No in?io do s?ulo XV, o Imp?io do Mali come?u a declinar. As disputas pela sucess? enfraqueceram a coroa e muitos afastaram-se. Os Songhai foram um deles, fazendo a cidade proeminente de Gao a sua nova capital.
A cidade do Songhai originou-se na regi? de Dendi, do noroeste de Nig?ia e o rio expandido chega gradualmente de N?er, no s?ulo VIII. No ano 800, estabeleram uma cidade do mercado florescendo em Gao. Aceitaram o Isl? em torno do ano 1000. Por diversos s?ulos, dominaram os estados adjacentes pequenos, quando foram controlados ao mesmo tempo pelo imp?io poderoso de Mali ao oeste.

Imp?io Kanem-Bornu


Outro grande Estado da ?rica Negra, florescido por essa ?oca, no norte da atual Nig?ia, foi Kanem-Bornu, em torno do ano 800 d.C. As cidades-estados hauss?, situadas entre o N?er e o Chade que se encontram em uma grande encruzilhada. Constitu?am-se por volta do s?ulo XII, em redor das vias comerciais que ligavam Tr?olis e o Egito ?floresta tropical, por um lado, e, por outro lado, o N?er ao alto vale do Nilo pelo Darfur. Os hauss? ou a classe dirigente s? negros que habitavam muito mais ao norte e a leste do que hoje. Junto com o Mali e o Songai, um dos mais vastos imp?ios dos grandes s?ulos africanos foi o Kanem-Bornu. A sua influ?cia, no seu per?do de maior esplendor, estendia-se da Tripolit?ia e do Egito at?ao Norte dos Camar?s atuais e do N?er ao Nilo. Nas origens do Kanem encontra-se a conjun?o dos n?ades e dos sedent?ios.

Imp?io Iorub?/b>

A sudeste da atual Nig?ia constitu?a-se o poderoso e din?ico grupo Ibo. Possu? uma estrutura ultrademocr?ica que favorecia a iniciativa individual. A unidade sociopol?ica era a aldeia. No sudoeste, desenvolveram-se os principados iorub? e aparentados, entre os s?ulos VI e XI. As suas origens, mergulhadas na mitologia dos deuses e semideuses, n? nos fornecem, do ponto de vista cronol?ico, informa?es suficientes. O grande passado de todos estes pr?cipes ?Odudua. Seria ele pr?rio filho de Olodumar? que para muitos seria o Nimrod de que fala a B?lia, ou segundo a piedosa tradi?o isl?ica, de Lamurudu, rei de Meca. O seu filho Okanbi, teria tido sete filhos que vieram a ser todos ?cabe?s coroadas?, a reinar em Owu, Sab? Popo. Benin, Ol? Ketu e Oy? Por volta do s?ulo XII, If?era uma cidade-estado cujo soberano o Oni, era reconhecido como chefe religioso pelas outras cidades iorub?. ? que If? fora o lugar a partir de onde as terras se teriam espalhado sobre as ?uas originais para, segundo a tradi?o, fazerem nascer o mundo. Os iorub? foram expulsos da antiga Oy?pelos Nup? (Tapas) estabelecendo-se no que ?a Oy?de hoje.
A partir do s?ulo XVI o poder da cidade-Estado de Oy?cresce at? unificar toda as cidades-Estado ioruba. O alafin (rei de Oi? exerce a soberania temporal dos iorubas e tamb? come? a questionar a legitimidade de If? deificando Xang? antigo rei oioano, como divindade principal.No s?ulo XVII o Imp?io de Oy?dominar?grande parte da Nig?ia, incluindo o Reino de Daom? A civiliza?o dos iorubas alcan?u grande prosperidade, notavelmente em rela?o ?vida urbana. Censos iorubas de 1850 revelam 10 cidades com mais de 100 mil habitantes.
O Imp?io de Oyo Yoruba (c. 1400 - 1835) foi um imp?io da ?rica Ocidental onde ?hoje a Nig?ia ocidental. O imp?io foi criado pelos Yoruba, no s?ulo XV e cresceu para se tornar um dos maiores estados do Oeste africano encontradas pelos exploradores coloniais. Aumentou a vantagem riqueza adquirida atrav? do com?cio e de sua posse de uma poderosa cavalaria. O imp?io de Oyo foi o estado mais importante politicamente na regi? de meados s?ulo XVII ao final do s?ulo XVIII, dominando n? s?outras monarquias Yoruba nos dias atuais Nig?ia, Rep?lica do Benim, e Togo, mas tamb? outras monarquias africanas, sendo a mais not?el o reino Fon do Dahomey localizado no que ?hoje a Rep?lica do Benim).
Imp?io do BeninFamoso por sua arte, o Benin, situado ?sudeste de If? foi fundado, segundo a tradi?o, tamb? por Oranian, pai de Xang? sendo ent?, intimamente aparentado com Oy?e If? A primeira dinastia a reinar teve, segundo mitos, primeiro doze Obas (reis) e terminou por uma revolta, quando se constituiu em reino. Seu apogeu ocorreu no s?ulo XIV, com a capital Edo, que perdura at?hoje. A cultura nag? evidenciada nesta pesquisa, tem proced?cia no grupo dos escravos sudaneses do imp?io iorub? acima citado, em suas origens.Na verdade a denomina?o ?nag?foi dada, no Brasil, a l?gua iorub?que foi, na Bahia, a ?l?gua geral? dos escravos, tendo dominado as l?guas faladas pelos escravos de outras na?es. O iorub?compreende v?ios subgrupos e dialetos, entre os quais o Egb? que inclui o grupo Ketu e Ijex? das tribos do mesmo nome, cujos rituais foram adotados, principalmente o Ketu, pelos candombl? mais conservadores. Do ewe ?anago?, nome dado pelos daomeanos aos povos que falavam o iorub? tanto na Nig?ia como no Daom?(atual Benin), Togo e arredores, e que os franceses chamavam apenas nag?
O reino possu?uma origem m?ica: teria sido fundado por Oranian, um ioruba. A sede ?a cidade de Ubini.No s?ulo XVI ?proibido a escravid? masculina, numa pol?ica de est?ulo demogr?ico. O oba mantinha o monop?io na produ?o e circula?o do marfim e da Pimenta.
O territ?io onde o Benim se localiza era ocupado no per?do pr?colonial por pequenas monarquias tribais, das quais a mais poderosa foi a do reinado Fon de Daom? A partir do s?ulo XVII, os portugueses estabelecem entrepostos no litoral, conhecido ent? como Costa dos Escravos. Os negros capturados s? vendidos no Brasil e no Caribe. No s?ulo XIX, a Fran?, em campanha para abolir o com?cio de escravos, entra em guerra com reinos locais. Em 1892, o reinado Fon ?subjugado e o pa? torna-se protetorado franc?, com o nome de Daom? Em 1904 integra-se ??rica Ocidental Francesa. O dom?io colonial encerra-se em 1960, quando Daom?torna-se independente, tendo Hubert Maga como primeiro presidente. A partir de 1963, o pa? mergulha na instabilidade pol?ica,com seis sucessivos golpes militares.
Em 1972, um grupo de oficiais subalternos toma o poder e institui um regime esquerdista, liderado pelo major Mathieu K??ou, que governa at?1990. K??ou nacionaliza companhias estrangeiras, estatiza empresas privadas de grande porte e cria programas populares de sa?e e educa?o. A doutrina oficial do Estado ?o marxismo-leninismo, mas a agricultura e o com?cio permanecem em m?s privadas. Em 1975, o pa? passa a designar-se Benim. O regime pol?ico entra em crise na d?ada de 1980, e o governo recorre a empr?timos estrangeiros. Uma onda de protestos, em 1989, leva K??ou a promover uma abertura pol?ica e econ?ica. Com a institui?o do pluripartidarismo, surgem mais de 50 partidos. Nic?hore Soglo, chefe do governo de transi?o formado em 1990, ? eleito presidente em 1991.
 

            

        

           

As feitorias portuguesas surgiram da necessidade de um com?cio em expans? praticado pelos portugueses desde o inicio da explora?o da costa ocidental africana,  por isso tinham de ser estabelecidas pelo continente africano. O despertar destas explora?es por outras na?es europeias, que cada vez mais se interessavam pelo com?cio atl?tico, foi tamb? outro factor que levou ?cria?o deste postos permanentes. As primeiras que surgiram na costa ocidental africana foram no s?ulo XV, primeiro em Arguim e depois em S? Jorge da Mina.

    Os portugueses desde cedo que nas suas primeiras viagens utilizaram as feitorias como armaz?s de produtos comprados na regi? em que se encontravam, estas funcionavam como local de venda, ponto de cobran? de impostos, posto de abastecimento e  estaleiro de repara?o de navios.

    As feitorias africanas portuguesas eram constitu?as por uma ou v?ias constru?es de madeira ou pedra, que funcionavam como lojas e casas de habita?o para os funcion?ios,  mercadores e mission?ios de passagem. Por? tinham outras fun?es designadas como fortalezas, protegendo as pequenas aldeias comerciais e cidades. Por vezes tamb? funcionavam como hospitais.

    Era assim uma primeira estrutura permanente do rei portugu?, onde se  comercializava em seu nome e se dava apoio ao mercadores s?ditos da coroa. O sistema das feitorias ultramarinas durante longo tempo funcionou como uma rede de comunica?o ?ica no mundo com informa?es sobre os mercados, produtos, c?bios e meios de troca, esta rede era base do funcionamento do Imp?io Portugu? na sua primeira fase, assegurando a unidade de administra?o r?ia e garantido a articula?o das ac?es comerciais em diversas regi?s do mundo.

                                            

EL SAHARA OCCIDENTAL Y ESPAA

One of the earliest Europeans to see Lalibela was the Portuguese priest Francisco lvares 

 

 
 

 

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