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CRONOLOGIA

 

 

 

Dos ameríndios paranaenses, destacam-se a grande família tupi-guarani, com suas inúmeras tribos. Dos jê, fazem parte os kaingangue e os xokléng (botocudo). Os tupis possuíam uma cerâmica bastante desenvolvida, fabricavam cestas de fibras e taquaras, e teciam o algodão. De origem tupi-guarani e jê, são ainda inúmeras palavras usadas até hoje: Paranapanema, Paranaguá, Iguaçu, Tibagi, Nhundiaquara, Marumbi, butiá, guri, vossoroca, canjica etc.

Os tupi-guarani, em sua grande maioria povoaram o quadrilátero fluvial formado pelos rios Paraná, Paranapanema, Tibagi e Iguaçu.

Em 1541, Alvar Nuñez Cabeza de Vaca, tomou posse do rio Paraná, em nome do rei da Espanha, sendo que em 1557, Ontiveros a primeira povoação espanhola em território paranaense, foi transferida para próximo a foz do rio Piquiri, recebendo o nome de Ciudad Real del Guayrá, que junto com Vila Rica do Espírito Santo, formava a província de Vera ou Guayrá. A tentativa espanhola de escravizar os índios provocou levantes e a pacificação foi confiada aos padres jesuítas, que adotaram o sistema de reduções.

Os primeiros núcleos indígenas fundados pelos jesuítas foram os de Nossa Senhora de Loreto e Santo Inácio Mini, chegando ao todo em treze reduções.

Vila Rica do Espírito Santo, na margem do rio no Ivaí com o Corumbataí, fundada pelo capitão Ruy Dias Melgarejo, passou a ser a base das operações espanholas em terras guairenhas, Deste lugar os “encomenderos” espanhóis percorriam a região aprisionando índios guaranis, que mandavam como escravos aos ervais , levando com isto, a atritos com os jesuítas catequizadores.

Em 1632, Vila Rica do Espírito Santo foi sitiada, incendiada e destruída pelo bandeirante Antonio Raposo Tavares.

Os vestígios e registros desta parte da pré e da proto história paranaense, encontram-se em sítios arqueológicos. Os sambaquis são mostras de como vivia o primitivo habitante do litoral. Segundo datações destas jazidas arqueológicas a presença do homem pré-histórico em solo paranaense data de 1.500 a 8.000 anos.

Outros vestígios dos indígenas paranaenses, mais precisamente os que habitavam o planalto, são as “pinturas rupestres”. Representações artísticas registradas na superfície das paredes rochosas calcárias ou arenitícas, cujas ocorrências, localizam-se nos municípios de Piraí do Sul, Ponta Grossa, Castro, Tibagi e Sengés, na Escarpa Devoniana. São desenhos de figuras geométricas como quadrados, losangos, círculos, além de animais como cervídeos, porcos do mato, capivaras, graxains, cobras, aves e peixes.

Embora ainda não existam datações absolutas dessas manifestações artísticas, é de supor que tenham idade muito anteriores ao povoamento da América, pelos europeus.

Há possibilidade de visitas orientadas a estes locais, que se encontram em fazendas e unidades de conservação.

As memórias de outros ciclos históricos do Paraná, acham-se ainda expostos em museus, memoriais, parques históricos, ou são tombados como reminiscências vivas de outros séculos:

 

 

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