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Rosa Coutinho inflama Angola
 
UMA carta pretensamente atribuída ao almirante Rosa Coutinho, quando era presidente da Junta Governativa de Angola, está a provocar polémica em Angola. A carta, em papel timbrado do gabinete do Governo-Geral e com a assinatura de Rosa Coutinho, era dirigida a Agostinho Neto e nela se pode ler: «Após a última reunião secreta com os camaradas do PCP resolvemos aconselhar-vos a dar execução imediata à 2ª fase do plano. (...) Dê por isso instruções secretas aos militantes do MPLA para aterrorizarem por todos os meios os brancos, matando, pilhando e incendiando a fim de provocar a sua debandada de Angola».

   

Documentos sobre Cabinda

Themudo Barata guarda provas que explicam a situação de Cabinda

DESVENDA O SEGREDO

 

Themudo Barata, último governador de Cabinda

 

O último governador administrativo de Cabinda, Themudo Barata, guardou durante 28 anos documentos que explicam porque é que os movimentos independentistas não participaram nas negociações entre Portugal e Angola.

16:49 26 Fev. 2002

Há 28 anos que Themudo Barata guarda a história dos últimos dias em que esteve em Cabinda como administrador, são cartas e telegramas que lhe foram enviados por Lisboa durante o processo que levou à descolonização de Angola. Guarda-os para poder um dia escrever a história do enclave, mas decidiu mostrar alguns ao padre Jorge Congo, conhecido como o padre revolucionário de Cabinda.

 

Um dos documentos surpreendeu, em particular, o padre Congo. É um "telegrama para a presidência da república do almirante Rosa Coutinho…, no qual ele diz: estou procurando agir com o melhor tacto mas temo que quando se divulgar a aliança registada entre nossas companhias e tropas do MPLA", explicou à SIC Themudo Barata.

Este documento tem data de Novembro de 1974 e foi enviado por Rosa Coutinho para alegadamente travar os contactos que Themudo Barata andava a fazer com responsáveis da FLEC, ordenados pelo general Spínola para que o então administrador de Cabinda convocasse uma delegação da FLEC para reunir com Lisboa.

Em Lisboa a meio de uma viagem para Roma, o padre Jorge Congo não imaginava que nesta visita de cortesia ao general Themudo Barata iria encontrar documentos tão importantes.


 

Questionado pela SIC sobre qual dos documentos é que de facto o impressionou, o padre Congo respondeu que "o documento que me impressionou foi aquele artigo escrito por Rosa Coutinho a dizer que estava um bocado atrapalhado com a aliança que tinham feito com o MPLA".

O general Themudo Barata tenta justificar porque é que, nos acordos Alvor, Portugal só negociou com o MPLA, a UNITA e a FNLA, deixando de fora a Frente de Libertação do Enclave de Cabinda (FLEC).

"Se houvesse lentidão no processo e clareza, Cabinda poderia ter tido outra solução e devia ter outra solução, quanto a mim", defendeu. O antigo administrador considera, assim, que se o processo de descolonização de Angola tivesse sido feito de outra maneira, talvez Cabinda não fosse hoje só mais uma província de Angola.

 

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